sexta-feira, 12 de março de 2010

A mediunidade e alguns dos médiuns famosos.


Nos primórdios do Espiritismo:



          Leonora Piper

          • Laura, filha do juiz John Worth Edmonds (1816-1874) apresentou a faculdade psicofônica, conjugada à xenoglossia, ou seja, tendo o aparelho fonador dominado pelo espírito comunicante, falava em línguas que desconhecia totalmente, num espaço de uma hora, podia falar de nove a dez idiomas diferentes, “com segurança e facilidade de uma pessoa falando sua própria língua”

          • Leonora Piper (859-1950) foi a médium mais famosa de psicofonia, tendo sido estudada pelo Dr.Willian James. O primeiro médium a atrair uma sustentada atenção cientifica foi ela. Trabalhando através do transe vocal ou escrita automática, ela continuou a produzir comunicações verídicas que indicavam, em ultima analise, notáveis habilidades telepáticas ou clarividentes. Nenhum dos seus investigadores jamais encontrou motivos para duvidar de sua integridade.
          Na atualidade:

          • Divaldo Pereira Franco sobressai como o mais célebre médium psicofônico. Suas palestras, onde os conhecimentos de todas as áreas do saber humano fluem aos borbotões, numa velocidade vertiginosa, recheadas de citações, nome e datas, absolutamente precisos, todos estruturados em linguagem correta, onde não se encontra o menor erro de concordância ou pronuncia.

          • Na música: Maiave Valença, Terezinha Café e outros médiuns, já gravaram discos com musicas ditadas por espíritos cantores que eram ligados a musica popular brasileira, como Noel Rosa, Lupicínio Rodrigues e tantos outros.

          • Na pintura: Luiz Gasparetto e José Alberto Lima Medrado e outros, estão na vanguarda da psicopictografia, realizando apresentações publicas pelo país e no exterior. Através deles pintores, Renoir, Pablo Picasso, Monet, e tantos outros.

          Todas as modalidades mediúnicas acima descritas, e muitas outras que deixamos de mencionar, tem por meta convidar o homem a prestar mais atenção a si próprio, como ser permanente, cuja destinação é muito mais abrangente e elástica no tempo do que a breve existência de alguns anos, vivida num organismo frágil e sem maiores recursos. A doutrina espírita emprega a mediunidade como ferramenta preciosa para a demonstração da imortalidade pessoal, trazendo de volta a alegria e a esperança aos corações destroçados pela separação da morte. É por isso que ela é, sem qualquer resquício de dúvida, o consolador prometido por Jesus Cristo.


          Livro:
          As faculdades Espirituais do ser.
          Djalma Argollo

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