segunda-feira, 5 de abril de 2010

Bom Dia

Religiao Espírita


DEUS NOS CONCEDEU MAIS UM DIA DE OPORTUNIDADES E APRENDIZADO, CABE A NÓS ABSORVER AS LIÇÕES, POIS É PARA ISSO QUE ESTAMOS AQUI. QUANTO MAIS NOS DEDICARMOS A APRENDER, MAIS RÁPIDO NOSSO ESPÍRITO ESTARÁ PREPARADO PARA GALGAR PLANOS MAIS ELEVADOS, COM MENOS SOFRIMENTO.

ABRAÇO ANGEL

Orgulho

Sua característica é nos deixar na ilusão.
Nós vemos tudo deformado.
Nós agimos de forma imprópria.
Nós pensamos que estamos legal, mas não é verdade.
É o ego.
E aquela história de que tal coisa me faz bem para o ego. Não tem coisa pior no mundo do que alimentar o ego.
O imaturo foge da realidade, da verdade.
O orgulhoso logo diz que não o é. Não sabemos ou admitimos que temos. Um dos truques do orgulho é ser modesto (falsa modéstia).
É um estado que tem várias ilusões que prendem você ali.
A mais badalada é a ilusão da vaidade. É a ilusão do outro.
Você acha importante a opinião do outro, os olhos do outro, tudo o outro.
Ex.: “Ah, ninguém gostou.”
Aí a gente vive pela aparência (representação).
E a gente usa isso como nosso guia. Isso nos coloca permanentemente à mercê dos outros, ficamos sem liberdade, aprisionamos nossa alma, nossos anseios ficam abandonados. E com isso não podemos ser felizes.
Quando você se coloca assim, qualquer coisa o magoa, mas não são os outros que fazem isso, mas sim você que é magoável.
Não faz o que quer ou que gosta para fazer tipo.
Não pode fazer um erro, então não faz nada novo porque tem que manter a panca.
Quando a pessoa está na vaidade, no “parecer”, ela não está na verdade, não está no “ser”, e você nunca se realiza, porque a realização é da alma. Pode até conseguir alguma coisa material, mas por dentro não se realiza.

CURSO VIDA E CONSCIÊNCIA – GASPARETTO

Centro Espírita

O primeiro fator causador da evasão dos trabalhadores espíritas tem a ver com o Centro Espírita

Quando o papa da Qualidade Total, W. Edwards Deming, disse que a maioria dos problemas das organizações não tem a ver com o pessoal, e sim com o sistema, ele comprovou algo que precisa tornar-se lugar comum em boa parte das instituições espíritas.
Chegou a hora de os dirigentes espíritas pararem de dizer, o problema está no pessoal e passar a afirmar a solução está no pessoal.
É necessário mudar o sistema, é preciso mudar o modelo, o que, em outras palavras, significa aplicar três passos.

1º PASSO:

DESENVOLVA ESTILO DE LIDERANÇA EFICIENTE E EFICAZ

Desenvolva ambiente de credibilidade, confiança e eficaz comunicação interna: As pessoas sabem de coração que o verdadeiro líder merece confiança. Por isso se comprometem voluntariamente. Com toda a mente, corpo e coração. Grandes vitórias são alcançadas no coração das pessoas.

Mostre e divulgue a direção a ser seguida pelo Centro Espírita: Cabe ao dirigente mostrar sempre a direção a ser seguida.Os frequentadores e trabalhadores precisam saber quais são os objetivos do Centro Espírita daqui a um mês, daqui a seis meses, daqui a um ano, daqui a dois anos etc.

Dê poder e autonomia ao seu pessoal: Dar poder e autonomia ao seu pessoal põe em evidência a necessidade de delegar poderes e responsabilidades. A pessoa com poder é mais ousada, é mais dinâmica.

Quebre paradigmas: Desafie o estabelecido, procurando evitar as utilizações dos mesmos métodos de liderança que deram certo há dez anos. É fácil quebrar paradigmas? Não. Quebrar paradigmas é tarefa somente para o líder eficaz. Mas o quê, ou como, é o líder eficaz? O líder eficaz é ousado. O líder eficaz coloca a contínua aprendizagem como meta prioritária em sua vida.

Concluindo, se aplicar os quatro procedimentos citados (desenvolva ambiente de credibilidade, confiança e eficaz comunicação interna; mostre e divulgue a direção a ser seguida pelo Centro Espírita; dê poder e autonomia ao seu pessoal; quebre paradigmas), o líder conseguirá implantar excelente ambiente de trabalho,  e condição necessária e suficiente para o Centro Espírita atingir seus objetivos maiores.


O trabalho Voluntário na Casa Espírita
Alkindar de Oliveira


Veremos os outros dois passos nas próximas postagens.

A mediunidade e seus Cuidados


Como desenvolver ou educar a faculdade mediúnica?

• A mediunidade não deve ser fruto de precipitação nesse ou naquele setor da atividade doutrinária, porque em tal assunto a espontaneidade é indispensável, considerando-se que as tarefas mediúnicas são dirigidas pelos mentores do plano espiritual.

• A faculdade mediúnica pode desenvolver-se com a prática da disciplina, do equilíbrio, da conduta reta e caridosa.

• A educação mediúnica exige, em primeiro plano, o conhecimento pelo estudo da mediunidade. A seguir, a educação moral e, como conseqüência, o exercício e a vivência da conduta cristã. Através dos hábitos salutares do estudo e do exercício do amor, o médium se libera de quaisquer atavismos para fazer-se ponte entre ele e o Criador, sob a inspiração dos Espíritos Superiores.

• Todos os dons mediúnicos são suscetíveis de desenvolvimento, mas nada se conseguirá se faltarem às principais condições, que são o trabalho e a perseverança, ao lado do estudo, do exercício, da calma e da boa vontade.

• O melhor meio de desenvolver a mediunidade é não se preocupar com o seu desenvolvimento, mas preparar-se moral e mentalmente para poder assumir o compromisso de se tornar médium desenvolvido. E esse preparo não poderá ser rápido. Se a mediunidade não se apresentar assim, espontaneamente, naturalmente, é sinal de que ainda não está amadurecida o bastante para explodir.

• A faculdade mediúnica precisa ser controlada, educada, e o seu possuidor reformado em seus defeitos, pois quanto mais moralizado, mais sensato e criterioso ele for, melhor instrumento do Além se fará, porque mais assistido pelas entidades esclarecidas e defendido das intromissões das trevas e liberado, portanto, de empeços. É, pois, de bom conselho repetir a todos os médiuns: reeduquem-se, combatam seus vícios, inclusive os mentais, aprendam a ser bons, evangelizem-se todos os dias, sejam amigos dos bons livros educativos, procurem Deus através da prece. A evangelização do caráter de um médium é, pois, a sua salvação, o amparo celeste iluminando o seu carreiro na trilha da redenção.

• O desenvolvimento da mediunidade, na essência, deve ser o burilamento da criatura em si, porque o aperfeiçoamento do instrumento naturalmente permitirá ao Espírito manifestar-se em melhores condições. (Chico Xavier em Goiânia, pergunta 23.)

Astolfo O. de Oliveira Filho
De Londrina-PR

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