segunda-feira, 31 de maio de 2010

Bom Dia Amigos!

Que possamos ver o lado belo e bom da nossa existência.
Nada de contribuirmos com lamentações!
As dificuldades já existem, porque aumentá-las!?
Como diz o ditado popular:
 Com um limão se pode fazer uma limonada!
Ou seja, de uma situação não muito boa, podemos achar um lado bom!
Tim-tim!
Abraço Angel!

Mediunidade

O que deve fazer o médium quando influenciado por entidades da reunião, no trabalho, no lar? Quais as causas dessas influências?
No capítulo 23º de O Livro dos Médiuns, Da Obsessão, o Codificador reporta-se à invigilância das criaturas. É natural que o indivíduo seja médium onde quer que se encontre. A mediunidade não é uma faculdade que só funcione nas reuniões especializadas. Onde quer que se encontre o indivíduo, aí estão os seus problemas. É perfeitamente compreensível que não apenas na oficina de trabalho, como na rua, na vida social, ele experimente a presença dos espíritos; não somente presenças positivas, como também perniciosas, entidades infelizes, espíritos levianos, ou aqueles que se comprazem em perturbar e aturdir. Cumpre ao médium manter o equilíbrio que lhe é proposto pela educação mediúnica. Mediante a educação mediúnica pode-se evitar a interferência desses espíritos perturbadores em nossa vida de relação normal,para que não venhamos a cair na obsessão simples, que é o primeiro passo para a subjugação - etapa terminal de um processo de três fases.
Quando estivermos em lugar não apropriado ao exercício da mediunidade ou à exteriorização do fenômeno, disciplinemo-nos, oremos, volvamos a nossa mente para idéias otimistas, agradáveis, porque mudando o nosso clichê mental, transferimo-nos de atividade espiritual.
É necessário que os médiuns estejam vigilantes, porque é muito comum, graças àquele atavismo a que já nos reportamos, a pessoa se caracterizar como médium por meio de pantomimas, de manifestações exteriores. Como querendo provar ser médium, a pessoa insensata faz caretas, toma choques, caracterizando-se com patologias nervosas. A mediunidade não tem nada a ver com essas extravagâncias muito ao gosto dos exibicionistas.
Como acontece com pessoas que, quando escrevem com a mão, também escrevem com a boca, retorcendo-se, virando-se. Não tem nada a ver uma coisa com outra. A pessoa para escrever assume uma postura correta, que aprendeu na escola.
O médium deve aprender também a incorporas sem esses transtornos nervosos. No exercício da mediunidade é preciso educar a postura do médium, para que ele seja intermediário equilibrado, não dando ensejo a distonias na área mediúnica.

Diretrizes da Mediunidade

Minutos de Sabedoria

Seja atencioso e compreensivo.
Quantas vezes a pessoa que vem falar com você traz problemas recônditos, escondidos no
âmago da alma!
Mantenha-se sereno, você que já vislumbrou a Luz do Entendimento fraterno.
Conserve seu equilíbrio, quando alguém se apresenta perturbado.
Seja atencioso e compreensivo: o mundo está repleto de enfermos, e você tem saúde moral.

O Amor Existe?

O amor não é coisa que se possa capturar e qualquer conceito pode explicá-lo,mas devemos tentar compreendê-lo.Penso apenas que o relacionamento feliz se torna possível para o ser humano de coração transformado,que entrou em contato com a paixão e foi além do fogo e das cinzas, mantido aí, pelo diálogo contínuo e por uma abertura para escutar.
Ser o que somos no amor, para permitir reciprocamente estar em uma atitude que é capaz de acolher e possibilitar o cultivo da troca comum e das sadias diferenças. Cabem, aqui, a flexibilidade e o perdão,pois o relacionamento está sempre em construção.Com efeito, não é fácil viver o amor.
Casais felizes encontram em suas raízes um ímpeto em direção ao céu,pois o encontro, guiado pela sintonia amorosa, é a continuação de um projeto já anteriormente definido.
Por isso,cultivá-lo não é simplesmente se empenhar em cuidar da partilha comum, estendida nas curtas e longas conversas, no beijo, no toque, mas também nas coisas simples, como a divisão das tarefas, o cuidado com os filhos, a composição entre receios e conquistas, o mútuo autoaprimoramento, as metas, os sonhos, porque tudo isso compõe a intimidade.
Aquele que se propõe, por amor, a partilhar a existência um com o outro, deve ser sempre um grande vigilante,disposto a prestar atenção.
Disponível ao diálogo e à escuta, porquanto é dessa concentração que será extraído o viver juntos.
Isso não se trata de esperança,porque o amor nasce de um encontro.
Seu cultivo, contudo, depende da renúncia, e do poder de tolerância, ou seja, necessita entender a carência e as imperfeições um do outro, devido a condição humana em evolução.
É fundamental a liberdade. Desse modo, se fará possível um relacionamento conservado no aberto e não reduzido a apetites de prazer, disputas, ciúmes, olhares endurecido; efeitos do egoísmo e do apego.
É fato: esse amor exige coragem, pressupõe vontade, alegria, o sabor de estar com alguém que, além da partilha cotidiana,deverão enfrentar as provas de crescimento para ambos.

Lições