quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

BOM DIA!!

TUDO QUE SOMOS E SEREMOS
Somos frutos de nossas próprias colheitas.
Deus nos concede as oportunidades de plantio, escolhemos as sementes, e as colocamos no solo da vida.
Tudo serão experiência e aprendizado.
Seja um bom cultivador, escolha o solo que irá semear, que ele seja enriquecido com as virtudes boas, para que possa nutrir as sementes.
Escolha as sementes boas, preste atenção! As sementes são as suas ações.
Depois do campo semeado é necessária a manutenção, proporcionando o ambiente adequado para que tudo cresça saudável e que a colheita seja farta de frutos bons.
Ah! Não esqueça! mesmo que você tenha colocado sua boa semente em solo fértil e que trate seu campo com amor e dedicação, estará sujeito a intempéries externas, que fogem do seu controle, e o qual você deverá ser flexível se adaptando as variações que ocorrerão.
Aprenda também, que crescerão entre as suas sementes o joio, e só poderá distingui-los quando eles já estiverem crescidos ao lado, mas não se preocupe no momento preciso eles serão extirpados, e que em nada prejudicará sua colheita.
Lembre-se, Deus estará contigo lhe dando o incentivo, a força e a esperança.
Recorra a Ele sempre que necessário!
O dia de hoje está propício para novos plantios!
Vamos lá?
Abraço
Angel

ESPÍRITOS ELEMENTARES

P: - Existem os chamados Espíritos elementais ou Espíritos da Natureza?
R: - Sim, existem os espíritos que contribuem em favor do desenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as épocas eles foram conhecidos, identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte mitológica dos povos e tornando-se alguns deles ‘deuses’, que se faziam temer ou amar.

P: - Qual é o estágio evolutivo desses espíritos?
R: - Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, elaborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza.

P: - Então eles são submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada de Espíritos?
R: - De acordo com o papel que desempenham, de maior ou menor inteligência, tornam-se responsáveis por inúmeros fenômenos ou contribuem para que os mesmos aconteçam. Os que se fixam nas ocorrências inferiores, mais materiais, são, portanto, pela própria atividade que desempenham, mais atrasados submetidos aos de grande elevação, que os comandam e orientam.

P: - Estes Espíritos se apresentam com formas definidas, como por exemplo fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc?
R: - Alguns deles, senão a grande maioria dos menos evoluídos, que ainda não tiveram reencarnações na Terra, apresentam-se, não raro, com formas especiais, pequena dimensão, o que deu origem aos diversos nomes nas sociedades mitológicas do passado. Acreditamos pessoalmente, por experiências mediúnicas, que alguns vivem o Período Intermediários entre as formas primitivas e hominais, preparando-se para futuras reencarnações humanas.

P: - Quer dizer que já passaram ou passam, como nós, Espíritos humanos, por ciclos evolutivos, reencarnações?
R: - A reencarnação é lei da Vida através de cujo processo o psiquismo adquire sabedoria e ‘desvela o seu Deus interno’. Na questão 538 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec interroga: “Formam categoria especial no mundo espírita os Espíritos que presidem os fenômenos da Natureza? Serão seres à parte ou Espíritos que foram encarnados como nós?” E os Benfeitores da Humanidade responderam: “Que foram ou que serão“.

P: - Algum dia serão ou já foram homens terrestres?
R: - Os mais elevados já viveram na Terra, onde desenvolveram grandes aptidões. Os outros, menos evoluídos, reencarnar-se-ão na Terra ou outros mundos, após se desincumbirem de deveres que os credenciem moral e intelectualmente, avançando sempre, porque a perfeição é meta que a todos os seres está destinada.

P: - O elementais são autóctones ou vieram de outros planetas?
R: - Pessoalmente acreditamos que um número imenso teve sua origem na Terra e outros vieram de diferentes mundos, a fim de contribuírem com o progresso do nosso planeta.

P: - Que tarefas executam?
R: - Inumeráveis. Protegem os vegetais, os animais, os homens. Contribuem para acontecimentos diversos: tempestades, chuvas, maremotos, terremotos… interferindo nos fenômenos “normais” da Natureza sob o comando dos Engenheiros Espirituais que operam em nome de Deus, que “não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos“, como responderam os Venerandos Guias a Kardec, na questão 536b de “O Livro dos Espíritos”.

P: - Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza?
R: - Nem todos. Somente os condutores sabem o que fazem e para o que fazem, quando atuam nos elementos da Natureza. Os mais atrasados “oferecem utilidade ao conjunto” não suspeitando sequer que são “Instrumentos de Deus“.

P: - Nós não os vemos normalmente. Isto significa que não se revestem de matéria densa?
R: - O conceito de matéria na atualidade, é muito amplo. A sua “invisibilidade” aos olhos humanos, a algum indivíduo, demonstra que sejam constituídos de maneira equivalente aos demais espíritos da Criação. Encontram-se em determinada fase de desenvolvimento, que são perceptíveis somente aos médiuns, as pessoas de percepção especial, qual ocorre também com os Espíritos Nobres, que não são detectados por qualquer pessoa destituída de faculdade mediúnica.

P: - Qual é o habitat natural desses Espíritos?
R: - A erraticidade, o mundo dos Espíritos, pertencendo a uma classe própria e, portanto, vivendo em regiões compatíveis ao seu grau de evolução. “Misturam-se” aos homens e vivem, na grande maioria, na própria Natureza, que lhes serve de espaço especial.

P: - Uma das grandes preocupações da humanidade, atualmente, é a preservação do equilíbrio ecológico. Qual a atitude ou providência que tomam quando a Natureza é desrespeitada pelos homens?
R: - Quando na infância do desenvolvimento, susceptíveis às reações mais primitivas, tornam-se agressivos e revoltados. À medida que evoluem, fazem se benignos e se apiedam dos adversários da vida em qualquer forma pela qual esta se expressa. Assim, inspiram a proteção à Natureza, o desenvolvimento de recursos que a preservem, a sua utilização nobre em favor da vida em geral, em suma, “fazem pela Natureza o que gostariam que cada qual fizesse por si mesmo“

Entrevista com Divaldo Franco


O PARAPSICÓLOGO: DUVIDAR PARA CRER

                                 
Wellington Zangari, 40 anos, começou a se interessar pelo estudo de fenômenos paranormais ainda adolescente, aos 12 anos. Aos 15, já tinha devorado praticamente tudo o que havia de literatura sobre esse assunto em português. Hoje, é um dos maiores especialistas brasileiros em parapsicologia – ou estudos de psi, como prefere chamar. Psicólogo com mestrado em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e com doutorado em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP), Zangari coordena o Inter Psi – Grupo de Estudo de Semiótica, Interconectividade e Consciência da PUC-SP (www.pesquisapsi.com). Já participou de investigações sobre diversos fenômenos supostamente paranormais. Entre os casos mais conhecidos está o da “Virgem Maria da vidraça”, em 2002. Na época, uma misteriosa mancha que surgiu na janela de uma casa na cidade de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, chamou a atenção de muitos curiosos. Para alguns, a mancha lembrava a silhueta da Virgem Maria, o que foi recebido como um milagre por vários católicos que foram visitar o local. Os laudos técnicos, no entanto, apontaram que tudo não passava de um defeito natural no vidro. Zangari também ajudou a investigar supostos poderes paranormais atribuídos ao “entortador de talheres” Thomaz Green Morton e ao cirurgião psíquico Maurício Magalhães. Nos dois casos, ele encontrou indícios de fraude.
O psicólogo Wellington Zangari diz que não se deve negar nem aceitar a existência de fenômenos ditos paranormais sem antes estudá-los e testá-los à luz da ciência.

Para Zangari, os fenômenos ditos paranormais nada têm de místico ou sobrenatural. São apenas eventos naturais que ainda não conhecemos direito e, na falta de explicação melhor, acabam caindo no terreno da religião e da superstição. Buscar essa explicação melhor e encaixá-la no resto da teoria científica é a essência da parapsicologia, afirma Zangari na entrevista a seguir:


Por que a parapsicologia, muitas vezes, é encarada com desconfiança pelos céticos?
Tradicionalmente, as pessoas relacionam parapsicologia a religião ou a terapias alternativas, embora não exista relação alguma. Isso acontece porque no Brasil há várias pessoas religiosas que se valem de conhecimentos parapsicológicos para fins como provar a ocorrência de milagres ou confirmar a existência dos espíritos. No entanto, essas duas coisas estão fora do campo de atuação da parapsicologia científica.

Qual é a ligação que existe entre a parapsicologia e a psicologia convencional?
É um ramo da psicologia como um todo, já que nós estudamos experiências humanas, como sonhar com o futuro ou ver quadros virarem nas paredes. Nós não assumimos antecipadamente a existência dessas anomalias, mas procuramos avaliar todas as experiências que apontam nessa direção.

O que é considerado uma anomalia?
É aquilo que não é totalmente conhecido ou explicável pela ciência num determinado momento histórico. Não tem nada a ver com ser sobrenatural. O objetivo do parapsicólogo é verificar até que ponto essas alegações de paranormalidade são verdadeiras e até onde elas podem ser explicadas por processos científicos.

Como saber se um fenômeno é mesmo paranormal ou se é um simples truque ou obra do acaso?
A primeira hipótese a ser eliminada é a fraude. A segunda é que seja um problema perceptivo, no qual a pessoa interpreta equivocadamente aquilo que percebe. Podem ocorrer também problemas de transtornos mentais: a pessoa vê o que não existe, o que pode ser resultado de uma doença mental. A experiência humana sempre é subjetiva. Por trás dela, pode haver um fenômeno real, mas ele só pode ser definido cientificamente de maneira experimental. Qualquer alegação de paranormalidade, por mais detalhada que seja, não dá garantia de que a possibilidade de coincidência foi eliminada. A pesquisa experimental procura produzir o fenômeno numa circunstância livre de fraudes e diminuir ao mínimo a chance de coincidências.

Já se consegue demonstrar cientificamente a ocorrência de fenômenos paranormais?
É uma polêmica que existe entre psicólogos, engenheiros e físicos, pois os resultados são flutuantes. Temos uma série de estudos experimentais, que são avaliados por meta-análises [combinação de diversos resultados de diferentes experimentos sobre o mesmo assunto]. Um exemplo são os experimentos Ganzfeld [isolamento sensorial e eletromagnético de duas pessoas em salas separadas e verificação de alguma eventual comunicação]. Os resultados obtidos estão acima do esperado por mero acaso, mas há polêmicas sobre como interpretá-los. Muitas das meta-análises são favoráveis à existência da paranormalidade, outras não. Eu considero que há mais evidências favoráveis do que não favoráveis, mas não há provas definitivas.

O fato de trabalhar com meta-análises e não conseguir descrever os mecanismos dos fenômenos não torna as explicações frágeis?
Nesse sentido, acho que toda a explicação científica é frágil. Não conhecemos totalmente os mecanismos de praticamente fenômeno nenhum. Pouco se sabe sobre certas regiões do cérebro e vários fenômenos físicos. Recentemente, Stephen Hawking esteve revisando sua teoria sobre os buracos negros. Isso mostra que não é um problema que só acontece com fenômenos anômalos, mas com todas as áreas da ciência.

O que separa os parapsicólogos dos céticos?
Parapsicólogos são céticos. Senão, assumiríamos a existência dos fenômenos em vez de utilizar metodologia científica para avaliá-los. Os que se auto-intitulam céticos geralmente negam o fenômeno antes de estudá-lo. No Brasil e no resto do mundo, temos instituições de ceticismo que não fazem outra coisa a não ser negar, já de início, a existência de determinados fenômenos. Por outro lado, existem também parapsicólogos que assumem a existência do fenômeno antes de estudá-lo, o que também é errado.

A parapsicologia tem pouco mais de um século de existência. Nesse período, afinal, o que se produziu de sólido e incontestável?
Nada. Todos os resultados são frequentemente contestados pelos próprios pesquisadores da área. Mas muitos experimentos tiveram resultados consistentes e positivos em relação à existência da paranormalidade. Por exemplo: se não existe transmissão telepática, os sujeitos que passam por esse tipo de experimento deveriam ter um índice de acerto muito próximo de 25%. Mas a maior parte das meta-análises indica que, na média, eles são capazes de acertar 35% da vezes. Do ponto de vista estatístico, é uma diferença bastante significante. De maneira que algo além do acaso deve estar acontecendo entre a pessoa que emite e a que recebe essas informações.

Há pessoas que dizem ser capazes de desenvolver ou aprimorar habilidades paranormais em outras. Essas habilidades são adquiríveis?
Todas as pesquisas realizadas até o momento sobre aprendizagem demonstram que nenhuma técnica é eficaz para desenvolver ou mesmo para controlar essas habilidades. Isso significa que os fenômenos são espontâneos, involuntários e inconscientes, de forma que nenhuma técnica seria capaz de desenvolvê-los de maneira consistente. Não se pode afirmar que isso seja impossível, mas nenhum estudo realizado conseguiu resultados significativos.

Por que há tanto espaço para a charlatanice nos assuntos que envolvem esses fenômenos?
Porque existem pessoas que são facilmente enganáveis, que não têm um senso crítico apurado e que querem acreditar no que é aparentemente sobrenatural. É obrigação do pesquisador dessa área mostrar para o público o risco que elas correm ao acreditar ou confiar em pessoas que dizem possuir esses “poderes”. Tudo o que sabemos mostra que ninguém pode controlar essas habilidades. Então, quando alguém se diz capaz de fazê-lo quando e como quiser, é muito provável que seja uma fraude. Essa é uma dica para que as pessoas não caiam no conto-do-vigário.


por Carlos Chernij
Site: Super Abril

HÁ UMA PESSOA QUE POSSUI OS SEGUINTES PREDICADOS:

É uma pessoa comum. Sem nada demais que possa qualificá-la como melhor do que as outras.
Trabalha, tem amigos, gosta de divertir-se e cultiva bons hábitos. Cultua Deus e gosta de ‘falar’ com Ele.
Tem um senso de propósito bem apurado, possuindo a capacidade de estabelecer metas próprias.
Sabe quando deve ou não tomar determinadas decisões.
Sabe quando deve ou não fazer certas coisas que implicarão em sacrifício e renúncia.
Enxerga a vida como um grande campo de possibilidades de realização. Às vezes, tem dificuldade de fazer escolhas, mas quando as faz tem consciência da decisão tomada. Consegue perceber que sua vida lhe pertence e que os outros têm direito a viver como querem.
Quando percebe sua dificuldade em compreender as coisas vai em busca de informação. Não se cansa de admitir sua própria ignorância e vai em busca de ajuda para resolver suas necessidades.
Carrega em si a capacidade de amar e ajudar procurando colocar esses potenciais a serviço da própria vida. Tenta sempre que possível tornar as coisas mais fáceis do que são, reduzindo a complexidade de que são revestidas. Tende a minimizar os efeitos negativos sobre si, ampliando os positivos que percebe.
Possui em si a paciência e a tolerância necessárias para a convivência com os outros e busca a todo o momento colocar em prática sua capacidade de compreensão da natureza humana e da sua diversidade.
Sabe de suas próprias imperfeições, exercitando compreendê-las e extraindo delas o que de melhor possuem.
Reconhece o valor do perdão e da empatia como base das relações autênticas, tornando sua vida o mais transparente possível.
Olha cada ser humano como um filho de Deus igual a si mesmo, respeitando cada um em sua individualidade.
Está sempre em busca de realização pessoal, integrando-se cada vez mais na sociedade em que vive.
Reconhece que, quando fala de forma amorosa, conquista o coração das pessoas e está sempre disponível a dar e receber afetividade.
Tem desejos naturais como qualquer ser humano e os realiza sem exageros ou dependências.
Suas vontades são atendidas dentro de seus limites com equilíbrio e tranquilidade.
Sabe esperar para alcançar o que deseja, pois percebe seu momento de agir e de conseguir o que quer.
Possui a calma e a suavidade quando as tensões teimam em acontecer.
Vive sua sensibilidade confiante em sua capacidade de discernir entre o que é adequado ou não aos seus objetivos de vida.
No contato com o outro possui a capacidade de perceber as necessidades alheias, separando o que é possível fazer a seu favor do que é atendimento ao seu egoísmo e à sua vaidade.
Durante a vida consegue entender os intrincados mecanismos com que as leis de Deus agem em favor de um propósito superior.
Seu senso de julgamento torna-a capaz de fazer escolhas sem agredir ou prejudicar quem quer que seja, tampouco ferir a si mesma.
Percebe que, por onde passa ou permanece por algum tempo, deixa sua energia e sua vibração, sabendo marcar cada lugar e cada pessoa com quem interage com a esperança e a amorosidade.
Descobriu em si mesma a força transformadora das emoções, das idéias, das palavras e dos atos, colocando-a a serviço do amor que constrói a Vida.
Caso você ainda não tenha percebido qual é a personalidade que acabei de descrever, aconselho a que vá para a frente de um espelho, pois, com certeza, essa pessoa é você.
Mesmo que você discorde de mim, acredite que falta muito pouco para que você se perceba sob esta forma.
Só falta você se livrar da culpa, derrubar a máscara que vem carregando por muito tempo, ter coragem de viver e conectar-se com Deus.
Lembre-se de que toda a luminosidade que o constitui poderá então emergir e revelar a beleza que estava oculta por detrás dos sofrimentos armazenados em seu mundo interior.

Felicidade Sem Culpa
Adenáuer Novaes

REFLEXÃO